Exploração sexual de menores nos garimpos do rio Madeira

Ministério Público do Amazonas desmonta quadrilha que aliciava jovens e crianças para trabalhos sexuais nos flutuantes do garimpo ilegal


Na manhã desta quarta-feira (24), o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) deflagrou a primeira fase da operação Aurora, voltada ao enfrentamento de organização criminosa envolvida na exploração sexual de adolescentes no interior do estado.

A operação tem apoio do Centro de Apoio Operacional de Inteligência e Combate ao Crime Organizado (Caocrimo) e da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

A investigação apura a atuação de um grupo estruturado que promovia o aliciamento e a exploração de vítimas em estabelecimentos flutuantes localizados nas proximidades de áreas de garimpo ilegal, na calha do Rio Madeira, região sul do Amazonas.

De acordo com o promotor de Justiça Leonardo Tupinambá do Valle, chefe do Gaeco, o procedimento segue sob segredo de justiça, “razão pela qual não serão divulgadas informações adicionais neste momento”.

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