Trump, o Sherlock das Tarifas: em busca da justificativa perdida
Parece que o ex-presidente Donald Trump acordou nostálgico, com saudades dos bons tempos em que podia lançar tarifas como quem joga confete em bloco de rua. E como todo bom estrategista de última hora, ele agora estaria buscando uma “nova base legal” para justificar o tarifaço contra o Brasil. Porque, claro, nada diz “relacionamento diplomático saudável” como um bom embrulho jurídico para um velho rancor comercial.
Segundo fontes, os EUA estão preparando um novo arcabouço legal para dar sustentação às tarifas impostas durante o governo Trump. Afinal, não dá pra manter um tarifaço sem uma roupagem jurídica minimamente aceitável, né? É como tentar justificar comer bolo no café da manhã dizendo que é “pão com cobertura emocional”.
Aparentemente, o Brasil virou o vilão da vez no roteiro trumpista. Talvez por exportar demais, por ser competitivo demais, ou simplesmente por existir com café, soja e charme tropical. O importante é que Trump precisa de um motivo — qualquer motivo — para manter sua política de “America First, o resto que lute”.
E no meio dessa novela diplomática, quem aparece com brilho próprio? O deputado federal Eduardo Bolsonaro, claro — vibrando feito torcedor fanático, mas no time adversário. Atuando como um verdadeiro Judas, Eduardo estaria encorajando Trump a detonar o Brasil com tarifas, tudo em nome de uma causa maior: salvar o papai da enrascada judicial. Dizem até que se emocionou com a icônica frase do presidente Lula, lançada com fina ironia: “Oh! Trump, salva meu pai!”
Enquanto isso, o Brasil observa, entre confuso e resignado, esse espetáculo jurídico que mais parece um episódio de “Law & Order: Tariff Unit — edição tropical”.
Com informações de Bloomberg Linea