A partir de setembro, o Brasil vai dar uma rasteira nos cartões de crédito — e talvez até em certas intenções vindas de fora. O Banco Central confirmou: vem aí o Pix Parcelado, uma solução que parece ter sido desenhada na mesa de um boteco entre amigos com a seguinte missão: dar acesso à compra parcelada sem depender dos gigantes do plástico.
Como funciona esse superpoder econômico?
- O consumidor parcela a compra via Pix.
- O lojista recebe 100% do valor à vista.
- Todo mundo sai ganhando — menos as taxas abusivas.
A nova modalidade é uma alegria pro varejo e pra quem nunca teve crédito aprovado nem pra comprar um pão com mortadela parcelado em três vezes.
O choro é livre
E não é só o consumidor que está empolgado. A concorrência, bem... já podemos ouvir o som das lágrimas nos escritórios da Visa e Mastercard. Afinal, esse novo sistema pode mexer profundamente com o modelo tradicional de crédito — aquele que cobra caro e entrega pouco.
E lá vem teoria da conspiração — ou só geopolítica?
Alguns analistas mais afiados afirmam que há pressão de figuras internacionais, como o presidente dos EUA, Donald Trump, para manter o Brasil dependente do sistema financeiro americano, tudo em nome de garantir lucro para lá. A tentativa de minar inovações como o Pix seria parte dessa jogada.
Será que a revolução do Pix Parcelado é o passo que faltava para o Brasil desafiar interesses externos e romper com a velha dependência econômica?
Pelo menos uma coisa é certa: o brasileiro inventou o churrasco de pão, o gato de internet e agora a parcela sem cartão. Isso ninguém tira da gente.
Quer uma previsão?
Em breve, o Pix Parcelado pode virar aquele “novo normal” que até o tio do açougue vai usar pra vender costela em 12 vezes sem juros.
Fica esperto, mundo. O Brasil não está parcelando apenas compras. Está parcelando o futuro — só que com pagamento garantido.