Pela primeira vez, o Instituto Butantan começou a testar o soro anti-Covid desenvolvido pelo laboratório. O paciente inicial é um um homem transplantado de 65 anos, que recebeu a substância no no Hospital do Rim, na última sexta-feira.
Produzido com plasma de cavalos, a pesquisa tenta saber se o material imunobiológico consegue amenizar os sintomas e evitar casos graves de Covid-19 em indivíduos já infectados. Por definição, o medicamento não cura e nem previne a doença e nem substitui a vacina.